Como você tem construído seus planos?

Olá amoras da minha vida... Tudo maravilindo com vocês? Mais um final de semana chegando e cá estamos nós para mais uma reflexão sobre a vida. Você tem refletido sobre os planos que tem feito ? Tem refletido qual o grau de importância que estes têm? Não? Vamos discutir sobre isso!!??

            Tudo que planejamos e executamos em nossa vida nos dá uma determinada posição na escala que ocupamos no “universo” ( será mesmo?!). A vida se encarrega de nos ensinar coisas que talvez nem imaginássemos aprender e nos surpreende diariamente. Tudo com um único propósito: de nos aprimorar, de nos trazer aprendizados.

            Fazer planos? Quem não os faz? Quem não coloca expectativa em tudo que planeja? Todos temos “mania “ de ser imediatistas e de achar que tudo que planejamos e fazemos devem ter o retorno de  forma instantânea. Quando nós traçamos nossos planos de ter, de ser, de fazer, de querer, de poder, corremos o risco de nos decepcionar, pois nada chega para nós sem esforço( trabalho duro, rsrs).

            Independente da complexidade daquilo que planejamos, a forma como interpretamos as situações e o modo como nossos pensamentos se desenrolam, tem um reflexo enorme. Se eu sou otimista e confiante daquilo que planejei, meus atos tendem a ser pautados por essa motivação. Por outro lado, se acredito que tudo será péssimo, que não sou capaz, que nada dá certo comigo ou que nunca minhas expectativas me surpreenderão, temos aí um bom caminho para atitudes e novos pensamentos negativos e para o adoecimento (alto grau de estresse) e para um círculo contínuo e vicioso de doenças( que acometem corpo e mente, isso é sério amoras!!!).

            Nossa vida é feita de ciclos, que se iniciam e se encerram no seu devido tempo, até quando isso não está nos nossos planos (engraçado né? Todo mundo sabe mas finge que não sabe, rs). Quando um ciclo se encerramesmo que sem nossa “autorização” devemos renovar nossas esperanças afim de entender que  devemos olhar os problemas como desafios, a dor como meio de aprendizado, as mudanças como oportunidade de transformação, a insatisfação como eterna busca. Todo processo pode ser fácil ou difícil, penoso ou desafiador, de possibilidades e aprimoramentos. Depende de como você percebe cada acontecimento. E com o fechamento de ciclos  e com todos os planos que fazemos não é diferente, pois eles nos oportunizam uma nova vida, mesmo que demoremos a enxergar dessa maneira.

Beeijos  de boa noite cheios de açúcar...

M@h!